Tricolor joga mal, perde na Colômbia e se complica na Libertadores
O Bahia perdeu por 1 a 0 para o Atlético Nacional, na noite desta quarta-feira, e deixou a liderança do Grupo F da Libertadores. Em Medellín, na Colômbia, o Tricolor teve noite de baixa produção e viu o time adversário anotar o gol do jogo no primeiro minutos do segundo tempo.
Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Rogério Ceni admitiu a superioridade do time colombiano, mas ressaltou que o Bahia praticamente não sofreu finalizações ao longo da partida.
– Primeiro pela qualidade do Atlético Nacional. Tivemos algumas oportunidades, eles foram superiores à gente. Sofremos um pouquinho para conseguir a marcação na saída de bola deles. O campo bem rápido, difícil. Hoje foram superiores. A única finalização que tiveram no nosso gol foi o gol. Todos os chutes de fora da área praticamente, única bola que entraram na nossa área foi a do gol, numa saída de bola do goleiro. E nós não conseguimos concluir em gol. Tivemos algumas boas trocas de passe, não foi o suficiente para a gente fazer o nosso gol – lamentou o treinador.
O comandante tricolor também analisou o que deu certo no jogo a favor do Atlético Nacional, a bola longa. O Bahia não soube controlar esse tipo de jogada e saiu do Atanasio Girardot sem pontuar.
– Tivemos dois vacilos no jogo, um aos três minutos do primeiro tempo, gol impedido, e a bola com um minuto do segundo tempo, do gol, não sei se tocou na mão do jogador. Duas bolas longas, de muito longe, uma do Camilo Cándido, no primeiro tempo, nós mostramos isso em vídeo, Viveros ataca o espaço. Depois, a bola do Castillo, longa distância. Estavam a favor do vento, não fizemos a cobertura. Resto foram finalizações de fora, mas nós não tivemos força no ataque para incomodar a equipe do Nacional – explicou Ceni.
Estacionado nos sete pontos, o Bahia aguarda o duelo desta quinta-feira, entre Nacional-URU x Internacional, para saber o que vai precisar para buscar a classificação na última rodada (confira os cenários aqui).
Rogério Ceni fecha contra o Inter, no dia 28 deste mês, a participação do Bahia na fase de grupos da Libertadores. Antes do jogo decisivo, porém, o Tricolor volta a campo pelo Brasileirão. Neste domingo, encara o Vitória no clássico Ba-Vi, que será disputado na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, às 16h (horário de Brasília), pela nona rodada.
– Temos que jogar como a gente sempre tentou. Fomos lá contra o Palmeiras, sofremos bastante. Equipes têm qualidade. Nosso pecado foi a derrota para o Nacional em casa. Hoje enfrentamos uma equipe que traz dificuldades para todo mundo aqui. Contra o Inter precisamos ser competitivos e tentar fazer o gol. Temos chances, possibilidade, vamos até o último. Bahia não desistiu em 2023, não desistiu em 2024. Muitas bolas passando à frente ao gol do Nacional, mas não conseguimos botar essa bola para dentro – detalhou Ceni.
MENU
Ceni lamenta erros do Bahia na bola longa contra o Atlético Nacional: “Foram superiores”
Tricolor joga mal, perde na Colômbia e se complica na Libertadores
Por Redação do ge — Salvador
14/05/2025 23h06 Atualizado há um dia
Assista também noReproduzir vídeo
Reproduzir
–:–/–:–Silenciar somMinimizar vídeoTela cheia
Atlético Nacional 1 x 0 Bahia | Melhores momentos | 5ª rodada | CONMEBOL Libertadores 2025
O Bahia perdeu por 1 a 0 para o Atlético Nacional, na noite desta quarta-feira, e deixou a liderança do Grupo F da Libertadores. Em Medellín, na Colômbia, o Tricolor teve noite de baixa produção e viu o time adversário anotar o gol do jogo no primeiro minutos do segundo tempo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/Y/f/1wycf9RE2izZKKuIiGNg/000-46qg44u.jpg)
Rogério Ceni em Atlético Nacional x Bahia — Foto: Jaime Saldarriaga/AFP
Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Rogério Ceni admitiu a superioridade do time colombiano, mas ressaltou que o Bahia praticamente não sofreu finalizações ao longo da partida.
– Primeiro pela qualidade do Atlético Nacional. Tivemos algumas oportunidades, eles foram superiores à gente. Sofremos um pouquinho para conseguir a marcação na saída de bola deles. O campo bem rápido, difícil. Hoje foram superiores. A única finalização que tiveram no nosso gol foi o gol. Todos os chutes de fora da área praticamente, única bola que entraram na nossa área foi a do gol, numa saída de bola do goleiro. E nós não conseguimos concluir em gol. Tivemos algumas boas trocas de passe, não foi o suficiente para a gente fazer o nosso gol – lamentou o treinador.
O comandante tricolor também analisou o que deu certo no jogo a favor do Atlético Nacional, a bola longa. O Bahia não soube controlar esse tipo de jogada e saiu do Atanasio Girardot sem pontuar.
– Tivemos dois vacilos no jogo, um aos três minutos do primeiro tempo, gol impedido, e a bola com um minuto do segundo tempo, do gol, não sei se tocou na mão do jogador. Duas bolas longas, de muito longe, uma do Camilo Cándido, no primeiro tempo, nós mostramos isso em vídeo, Viveros ataca o espaço. Depois, a bola do Castillo, longa distância. Estavam a favor do vento, não fizemos a cobertura. Resto foram finalizações de fora, mas nós não tivemos força no ataque para incomodar a equipe do Nacional – explicou Ceni.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/d/d/XwuC9rTcadj2yFw4qOHg/000-46qj2af.jpg)
Everton Ribeiro Atlético Nacional x Bahia Libertadores — Foto: Jaime Saldarriaga/AFP
Estacionado nos sete pontos, o Bahia aguarda o duelo desta quinta-feira, entre Nacional-URU x Internacional, para saber o que vai precisar para buscar a classificação na última rodada (confira os cenários aqui).
Rogério Ceni fecha contra o Inter, no dia 28 deste mês, a participação do Bahia na fase de grupos da Libertadores. Antes do jogo decisivo, porém, o Tricolor volta a campo pelo Brasileirão. Neste domingo, encara o Vitória no clássico Ba-Vi, que será disputado na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, às 16h (horário de Brasília), pela nona rodada.
– Temos que jogar como a gente sempre tentou. Fomos lá contra o Palmeiras, sofremos bastante. Equipes têm qualidade. Nosso pecado foi a derrota para o Nacional em casa. Hoje enfrentamos uma equipe que traz dificuldades para todo mundo aqui. Contra o Inter precisamos ser competitivos e tentar fazer o gol. Temos chances, possibilidade, vamos até o último. Bahia não desistiu em 2023, não desistiu em 2024. Muitas bolas passando à frente ao gol do Nacional, mas não conseguimos botar essa bola para dentro – detalhou Ceni.
Veja outros trechos da entrevista coletiva de Ceni
Ceni enfrentou o Atlético Nacional muitas vezes
– Hinestroza, jogador mais influente, praticamente não teve oportunidade clara, foi bem marcado. Nacional jogou muito com o Cándido pela esquerda, com Arce fazendo dupla, deram mais trabalho por esse lado. Jogo do Brasil foi com posse bem parecida. Por mais que o Nacional tenha tido posse no primeiro tempo, acaba muito próxima. Foram melhores nessa bola longa, não tivemos a mesma felicidade que eles. Lance não é tão normal o goleiro fazer bola tão longa e jogador finalizar na área.
Três derrotas e desgaste
– Gilberto fez treinamento com a gente, um só, teve torção de tornozelo. Lesão está curado. Deve estar pronto para treinar sexta e vamos analisar se tem condições de jogar o clássico. Sobre as derrotas, é mais fácil analisar os cinco triunfos. Mostra o grau de dificuldade das competições. Os 30, 35 minutos contra o Nacional do Uruguai foram os que jogamos relativamente mal. Hoje era um jogo pesado, equipe experiente. Cada vez que você vai para um duelo assim é um risco que se corre. Com relação ao cansaço não é fácil. Mental, poder de concentração. Adversários competem, são duros. Últimos jogos do Brasileiro foram os melhores times. Exigem muito para ficar em cenário favorável. Infelizmente você não joga com a segurança de poder vencer, a gente entra tentando competir ao máximo.